Seleção Brasileira


Justiça! Estamos classificados para as oitavas de final da Copa do Mundo Sub 21 – 2012.
Fizemos nossa parte vencendo a Polônia, e tivemos a sorte dos tchecos vencerem a Estônia por apenas 2x0. Conquistamos nossa vaga, como 2º no grupo 7, graças a um gol a mais que os tchecos, já que empatávamos em todo o resto dos índices.
Enfrentaremos a Bulgária na terça-feira, dia 02/10/12 às 15:00h. Veja análise do nosso próximo adversário na seção: Nosso Jogo.
Teremos também:
Duas entrevistas, uma com @assjuniobr (NCA) da Seleção, em que aborda táticas, jogadores, até o uso do capitão, muito profunda e reveladora, além de demonstrar como a CT sentiu todo esse processo.
Na Segunda entrevista, trouxe um torcedor que acompanha em muito tempo a Seleção, e é um apaixonado por competições U21. @engmarhaw é o nome da fera, que nos traz uma visão abalizada desse atual momento.
No mais, muita análise tática, Oitavas de final com uma pitada sobre a História da Seleção, e um vídeo do jogo Histórico entre Brasil e Polônia, com uma justa homenagem aos dirigentes que acreditaram na Seleção !

Boa Leitura!

Parecia impossível a classificação. A seleção Brasileira teria que vencer de qualquer maneira a potência polonesa, esta invicta e com um plantel de congelar a própria esperança. Não o bastante, precisávamos de uma vitória simples da República tcheca, contra os velozes estonianos. Ambos precisavam da vitória, e nós precisávamos da vitória tcheca, mas não tanto uma goleada, estávamos empatados em saldo e pontos. Nossas chances eram mínimas.
O grupo 7, apelidado de grupo “da morte”, em sua última rodada, se tornava uma realidade.
Sem esperança, congelada pelo medo, e a razão destroçada pela realidade, sobrou-nos a fé. Essa fé não compartilhada por todos os torcedores, essa fé que uniu de um lado os loucos, e do outro os céticos; essa fé que moveu uma Comissão Técnica vilipendiada em sua competência; essa mesma fé que nos tornou maiores que a injustiça!
15 horas da tarde de um sábado épico. Nesse dia, uma equipe de jogadores e sua Comissão Técnica, enfrentariam o julgamento da história. Aos 4 minutos, “The King” Jefferson golpeia o gigante polonês, e a Esperança, como que sentindo o calor da batalha: desperta; Porém continua presa em sua cadeia gélida...Aos 26 minutos, a Injustiça reage, golpe do gigante eslavo, a cambaleia...Mas a Esperança cinge-se de forças, ao ver nesse mesmo instante um gol tcheco... Já se podiam ver as rachaduras. A continuava a sua batalha, com menos um guerreiro em campo, mas a Esperança chegava a seu coração: “Nós vamos conseguir”. A batalha torna-se renhida ... A e a Esperança, perdiam suas forças, estavam em desvantagem numérica, frente ao gigante... Quando parecia que o fim havia chegado, aos 64 minutos, ressurge em campo o maior e mais forte guerreiro de todos... Ele que já o tinham por morto... Sim, ele: Justiça! Com um golpe forte e invencível, Zé “Maravilha” , derruba o gigante: 2x1. A imensa torcida brasileira grita eufórica, o impossível aconteceu! A exausta, desfalece na Esperança, a Justiça apenas sorriu ao ver a alegria de uma nação, uma nação de guerreiros que não desistem nunca e escreverão a sua própria história.

“ Se lutarmos com fé estaremos duas vezes armados.”
Platão.

Trago a vocês uma tabela comparativa dos Heróis Brasileiros nessa fase de grupos:


Pra quem acompanhou a Seleção nas eliminatórias, é difícil acreditar que essa zaga fosse tão ruim. Hetland, é pra mim a maior decepção dessa fase de grupos. Desde que foi deslocado para a esquerda, pra dar lugar ao rápido Fabri no meio da defesa, Hetland tem apenas dado vexame. O “Gigante” Gamarra, vem em ascensão e seu futebol pra mim é irretocável. Dante Ferreira, que teoricamente jogaria apenas 60 minutos, tem sido obrigado a jogar os dois tempos. Resultado, um futebol pragmático e fraco, sem nenhum lampejo de genialidade, e pior, sempre abaixo do esperado quando falamos em passes válidos. Viktor Miranda é uma grata surpresa, tem segurado bem a função e hoje é titular absoluto. “The King” Jefferson e ZÈ “Maravilha” , são a dupla dos sonhos de qualquer seleção!
Agora abro minha opinião sobre Thomas Massa.
Joga muito, e em nenhum momento demonstrou ser combativo ou ter um desarme forte, durante todo tempo que atuou como atacante armador. Será que somente agora a CT observou isso? Não entendi algumas colocações, como se ele estivesse jogando mal ... Sinceramente, toda vez que ele foi acionado, fez seu papel, mas ele precisa receber a bola com qualidade, e nesse meio campo com Dante Ferreira fica difícil.
Quer provas, caro leitor? Bem, vamos a elas!
Contra a Estônia, Massa:
Chutou 3 vezes e passou 5 vezes a 100%.
Ah, e de 5 desarmes acertou 3. Quer mais?
Contra a República Tcheca, Massa chutou 3 vezes, acertou 2. Passou 4 vezes a 75% e obteve o melhor índice de TODOS os jogadores em campo. De 5 desarmes acertou 1. Ah, por isso deve ser responsabilizado, ou criticado?
Massa só não consegue fazer chover, mas chutar, passar e desarmar melhor que Valdivia, isso ele consegue!
Espero que a CT possa devolver ao Thomas Massa a sua posição de titular, contra a Bulgária.

Oitavas de Final:


U21 Italy - U21 Serbia
A Sérvia deu um show tático na fase de grupos, um time limitado e porque não heróico, chega às oitavas como zebra. Mas a Itália vem muito, muito forte. Tudo bem que usa tática fixa (343, com ponta e ataque piramidal), mas uma goleada italiana seria extremamente natural.

U21 England - U21 Chile
A Inglaterra tem mais time que o Chile, porém taticamente nossos irmãos sul-americanos possuem alguns truques que irão surpreender. Passa o Chile.

U21 Argentina - U21 Australia
A Austrália é uma grande surpresa, pra não dizer zebra. Sua tática é um caso de estudo filosófico. Mas os argentinos devem superar pela equipe mais preparada, além de estarem acostumados a utilizar contra táticas.

U21 Poland - U21 Romania
A Romênia é muito melhor taticamente, o time está pronto desde as Qualificações, e joga os 90 minutos do mesmo jeito. Sempre atacando. Tem grandes valores individuais e acredito em uma vitória romena sobre a potência polonesa que ainda não definiu a tática ou equipe ideal.

U21 Denmark - U21 France
A Dinamarca tem mais time, mas peca taticamente. Já a França, tem um time inferior, porém é muito eficaz taticamente. Acho que dará França.

U21 Belgium - U21 Sweden
A Suécia merecia perder, pela tática que abraçou. Uma Seleção com tantas opções, utilizar apenas uma tática tão limitada... Irei torcer pela Bélgica, mas quem vence mesmo é a Suécia.

U21 Uruguay - U21 Greece
Pra quem gosta de táticas, esse vai ser um grande jogo. Duas equipes que surpreenderam taticamente seus adversários, e mesmo não sendo os favoritos em seus grupos, estão nas oitavas. O Uruguai leva vantagem nesse confronto e deve passar para as Quartas de Final. Grécia, de todos os times que classificaram, é o mais fraco.





Começo com uma pergunta que fiz no fórum da Seleção:
A Polônia poupou metade dos titulares contra o Brasil, inclusive testando outro goleiro, ou viu que precisava mudar o time para enfrentar o Brasil, que utilizaria a mesma tática com a qual os Tchecos tinham imposto a eles grande perigo?
Na verdade os dois. Como eu escrevi na TZ anterior, os poloneses taticamente ainda estão tentando achar a melhor forma de jogar; eles possuem definidos apenas os nomes, mas a tática ideal, pra fazer a equipe render, não. A Polônia jogou classificada e, acertadamente, poupou alguns nomes importantes como: O goleiro, Teofila; O volante, Sokol ; O atacante armador, Czysta; O Zagueiro, Majczyk e colocou apenas aos 60’ o seu atacante de área L.Messi ( lembrem-se que são 2 com o mesmo nome por lá ). O Brasil estreou um novo atacante armador, Valdívia, na tentativa de melhorar o desarme por ali. Começamos bem, aos 4 minutos gol de “The King” Jefferson. Continuamos pressionando com passes rápidos, efetuados pelo nosso “quadrado mágico”, mas aos 25 minutos, Fabri que estava até aquele momento fazendo uma grande partida, chega atrasado em Milner, penalty, expulsão e gol de Lesiecki. Hermes foi recuado pra zaga central e “The King” Jefferson, foi promovido a volante. Que desespero! Ficamos com apenas Souto pela direita. Mudou tudo. A Polônia, que sofria pressão, passou a mandar na partida, exigindo belas defesas de Rogério. A seleção Polonesa sentia falta de seus titulares. O tempo passando, passando, passando ... Quando Viktor aos 64’, rouba a bola, aplica um passe longo para Queiros, que desarma o volante polonês, passa para Dante Ferreira, que avança e passa para ZÉ “Maravilha” , que tinha entrado no lugar de Souto. Ele chuta forte, o goleiro polonês espalma, então “Maravilha” usa toda sua força e finalmente, de forma heróica, com menos um em campo, estávamos vencendo o Gigante Polonês: 2x1. Aos 65’, 3 substituições pelo adversário e pelo Brasil, sai o valente Hermes,pra entrada do questionável Peixoto. Mas hoje temos um Goleiraço, que garante a vitória.

Tática:
Permitam-me começar pelo desastre polonês (ainda bem pra nós!). Sim, um desastre a tática utilizada pelo nosso adversário, que literalmente errou ao optar por deslocar seu ataque para a esquerda, em uma tentativa de forçar em cima do Viktor.Logo o Viktor? Se fosse em Hetland, até eu entendia. Pior, caíram em cima do nosso “Gigante“ Gamarra, volantaço. Mas sabem o que é isso? O NC polonês sabia que tinha que fazer alguma coisa, pra enfrentar o “Quadrado Mágico” Brasileiro, eles montaram uma tática de time pequeno, que aproveita os contra ataques como uma forma de tentar vencer um adversário superior. Inacreditável uma defesa em Box (3-3)? O ataque brasileiro deita e rola em cima dessa formação defensiva, tanto que até a expulsão só dava Brasil.
Foi um show de erros poloneses:
O camisa 24, meio campista aberto pela esquerda, foi muito mal posicionado, aberto demais. E tem mais, Deveria ter sido posicionado como um atacante armador, coitado, mal tocou na bola.
O camisa 40, 2º atacante, em vez de servir o atacante de área, o “matador” Milner, foi servido por ele. Por quê? Como o ataque Brasileiro é voltado pra direita, o meio campista, Zabrzeski, sempre tinha como melhor passe o Milner, já que Gamarra estava em cima do camisa 40, que deveria ser a opção. Resultado, Milner passando mal, errando tudo e chutando pouco. Aos 65’ mudaram a tática (pré-programada ), para um ponta e o ataque piramidal. Messi entrou e não teve trabalho em passar por Peixoto. Veja tática abaixo:



O Brasil veio com a sua tática de segurança; só não jogou melhor devido à expulsão de Fabri. Ficamos esperando uma mudança tática do Brasil após a expulsão, mas não aconteceu. Foi a única grande falha da CT brasileira ( entenda melhor isso na entrevista com o @assjuniorbr). A pequena falha foi a não escalação de Thomas Massa. Veja tática Brasileira:



Análise dos jogadores brasileiros na partida:

1- R. Cenic – Goleiraço.
Nota: 8
Um goleiro quase perfeito. Que diferença pra Severo! Ele agarra a bola com segurança. E vai pra cima, quando precisou espalmar, já foi rapidamente buscar a pelota. Não gostei do índice de acertos na saída de bola, mas apenas por levar um gol de penalty, e não ser frangueiro, está bom demais! Obrigado CT.

2- K. Hetland - Zagueiro Esquerdo
Nota: zero
Uma decepção na própria competição. Ele tentou um passe longo pro Dante e jogou nos pés do Zabreski, que ligou com o “Matador” Milner que sofreu o penalty. Falar o que de um jogador que erra tudo?

6- J. Vítor Fabri - Zagueiro Central
Nota: 3
Começou tão bem. Cabeceando para Hermes ligar o contra ataque do 1º gol brasileiro. Antecipando os passes em cima do Milner, desarmando com perfeição, errando os passes como sempre, mas teve a infelicidade de fazer o penalty e ser expulso aos 25’.

46- V. Miranda – Zagueiro da Direita
Nota: 5,9
Já é titular. Adeus Peixoto, deixa quem sabe jogar. Uma belíssima surpresa. Foi dele o passe longo que gerou o gol da vitória.

8- C. Hermes – Volante da Esquerda
Nota: 6,2
Foi um valente! Depois da expulsão virou zagueiro central, e foi no sacrifício até ser substituído por Peixoto aos 65’. Devido a formação defensiva polonesa não pressionar o seu passe, melhorou muito o aproveitamento, e inclusive, foi dele o passe para Valdívia que gerou o primeiro gol.

4- C. Gamarra – Volante da Direita
Nota: 7,3
Que tal? 18 passes a 72% e 15 bolas roubadas? Um “Gigante” que tem feito a diferença. Nosso melhor defensor.

5- D. Ferreira – Meio- Campo central
Nota: 6,6
Tivemos sorte! Dante joga apenas 60 minutos e nunca passou do índice de 64% de acertos nos passes. Dessa vez ele ainda estava inteiro aos 65’, para dar o passe do gol da vitória. A atuação de dante Ferreira depois do “prazo de validade” dele é pífia. CT, por favor, escalem o Lugano depois dos 60 minutos. O Brasil simplesmente desaparece nos 30 minutos finais das partidas. Procura-se um “Maestro” para a Seleção.

10- S. de Queiroz – Meia- ofensivo (ponta)
Nota: 6,2
Ainda não brilhou como deveria, mas é quem possui o melhor passe longo da equipe. Fez uma grande partida,ainda mais marcado pelo melhor defensor polonês, desarmou este, conduziu e passou para Dante tocar em ZÉ “maravilha”. Desarmou bem. Tem atuação regular e geralmente participa das jogadas de gol, mais perigosas.

11- J. Valdivia – Atacante Armador
Nota: 5,6
Estreou bem porque deu o passe para o 1º gol brasileiro. Mas foi só. Foi colocado ali para desarmar com melhor índice que Massa ( verdadeiro dono da posição ) e errou todos os 6 botes que deu. Massa, urgente na Seleção!

7- Z. Augusto Medeiros – 2º Atacante
Nota: 8,4
Se na partida passada faltou apenas o gol, nessa ZÉ “Maravilha” fez e garantiu nossa vitória. Joga demais, entrou aos 45’ mas poderia jogar os 60’. Melhor jogador na partida. Sem palavras.

16- B. Souto – 2º Atacante.
Nota: 8,9
Ficou os 45 minutos iniciais, mas foi sobrecarregado com a falta de Jefferson ali ao lado. Engraçado é se nós comparamos, Souto com Zé Augusto. Ficaram o mesmo tempo e tiveram atuações díspares. O Negócio de Souto é chutar; passar? Já vimos que não é a dele.

9- L. Jefferson – Atacante de área
Nota: 8,3
“The King”, “The King”, “The King”, “The King”, “The King”, “The King”, “The King”, “The King”... gritava a torcida brasileira. Fala sério! O cara arrebenta marcando o 1º gol brasileiro, vai pra função de volante e manda bem!
Por isso é o melhor jogador brasileiro, e ainda está entre os 10 melhores atacantes do Mundo.

13- P. Peixoto – Zagueiro
Nota: 5
Pedrão é um verdadeiro “quebrador” de atacantes. Passou perto, ele desarma. O problema está depois disso. Não tem velocidade, conduz mal a bola e sempre é facilmente desarmado nesse processo, tanto que quase comprometeu nos 30 minutos finais da partida, 2 vezes. Passa Mal. Leva cartões com facilidade. Danilov é muito melhor opção que ele. Eu não consigo entender por que a CT não coloca Danilov, como fez contra os Thecos, e arrebentou.



A Bulgária é o que chamo de Seleção de “média força”. No ranking que fiz, ela se situa bem, no segundo bloco de favoritos. É uma seleção que possui um futebol pragmático, atacar e defender possui o mesmo peso. Não tem velocidade, não marca bem, costuma jogar mal o segundo tempo e principalmente, não possui nenhuma grande estrela na equipe. São fracos? Não, mas o Brasil é favorito nessa partida, por tudo que apresentou até aqui. Estatisticamente, estamos uns 30% melhores nos índices.
Tática:
A Bulgária usa tática fixa, um 343 que eu costumo apelidar de: “Me engana que eu gosto”. Eu uso essa tática dos búlgaros, e posso afirmar com propriedade, que não suporta a nossa tática de segurança. Ela passa uma sensação de proteção e oportunidade. Nada mais enganoso. Eles acharam a escalação ideal contra os chilenos, quando atingiram o seu melhor rendimento.
Todos os gols búlgaros, passam pelo meia ofensivo central: O inteligente Batoev ( 29 ) que joga os primeiros 40 minutos, para a entrada de Minko ( 21 ) que segura muito bem essa função. Além da distribuição de jogadas, ambos são um trunfo ofensivo, sendo que já marcaram gols em saídas de bola do seu goleiro. É bem simples, o arqueiro deles lança a bola, eles recepcionam, correm com ela e marcam o gol. Quando não, passam a bola para o atacante de área, Maznikov, que joga os primeiros 60 minutos, e tem um índice de 85% de acertos nos chutes.
Aos 60’, temos a entrada da grande arma deles para os minutos finais, o velocista e matador, camisa 32: Asparuhov.
Vale ressaltar, que todos os gols sofridos por eles, foram pelo lado esquerdo da zaga, onde joga o camisa 7, Rayko.
Veja tática:


Ao Brasil que jogará sem Fabri na zaga, e pensando em anular as chances de gol búlgaras, em minha opinião, é o momento de:
 Trazer Viktor Miranda,para a zaga esquerda e garantirmos, não apenas a velocidade dele, em cima do atacante 44 da Bulgária, mas o passe que faz com qualidade.
 No meio da zaga é hora de entrar o excelente Danilov, que poderia ser substituído por J.Cunha aos 60’. Tudo menos Pedrão.
 Na zaga direita, colocaríamos Hetland, que teria mais a função de roubar bolas, pelo seu próprio posicionamento, e sem tanta necessidade de desarmes, como no caso, o Viktor terá na esquerda.
 Precisamos trocar de lado o “Gigante” Gamarra, colocá-lo na esquerda e garantir o combate com qualidade em cima dos cérebros búlgaros, Batoev e Minko.
 Por favor, devolvam Thomas Massa para sua posição, como atacante armador. Vamos precisa muito de sua velocidade e passes de qualidade. Ele será o distribuidor das jogadas mais perigosas do Brasil.
 No meio campo, Dante Ferreira precisa ser substituído aos 60’. Rene Silva, seria uma grande pedida pela sua velocidade. Não podemos desperdiçar os 30 minutos finais como temos feito.
 No ataque ... Está bom demais! Basta repetir a escalação contra a Polônia.

Nossa formação é tão perfeita pra enfrentar a Bulgária, que acho que eles tentarão alguma manobra desesperada.

Vejam a tática sugerida para o Brasil:




Que craque! Nosso Herói da classificação para as Oitavas. Obrigado ZÉ “Maravilha”.




Foram muitas, muitas manifestações de alegria e surpresa, após a heróica classificação, essas foram umas das primeiras:


Aqui vale o alerta de um mestre dentro do ManagerZone mundial:


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