Mercado de Transferências



Bem-vindos todos os aficcionados por MZ! Mais uma vez estamos presentes com a matéria do mercado, repaginada, com muitas mudanças e muita coisa a mostrar. Como dito na TZ 240, nesta edição começaremos um novo formato para a dita cuja, com menos análises, mais dicas e um mundo novo a ser descoberto, o Mercado.

O critério de seleção utilizado nesta edição foi bem curioso. Algumas temporadas atrás, foi implementado um mecanismo que permitia aos treinadores modificar os nomes de 3 juvenis de seu elenco, de acordo com os nomes existentes no banco de dados do jogo. Em seu lançamento, alguns foram contra, outros a favor, mas hoje é uma ferramenta muito utilizada. E é justamente ela que nos proporcionou a escolha de hoje. Veremos 5 transferências de jogadores com nomes, no mínimo, "inusitados", que dificilmente seriam vistos se a troca de nomes não fosse possível. Chega de papo e vamos às análises!



Sim leitores, é isso mesmo que vocês estão vendo. CHUCK NORRIS é a nossa primeira análise da semana. Eu não imaginaria nunca que diria isso algum dia. Dizem que Chuck Norris não foi posto à venda, ele mesmo se colocou no leilão, sem o consentimento do treinador e o valor da venda será totalmente revertido para sua própria conta corrente nas Bahamas. E o "pior", o jogador é bom! Travado apenas em Velocidade e Resistência, é um atacante com muito futuro, não travando cedo em Inteligência, será um craque. Também, com um nome desses, não poderia nem maximizar. Se travasse, Chuck Norris iria até a sede da CREW e mandaria destravar todos seus atributos. O mais engraçado é que os compradores são os Deuses Romenos, não podemos nem dizer que ele não foi para um time digno de sua jogabilidade.



Nosso segundo jogador é nada menos do que Franco Baresi. Claro, com um erro gramatical, mas continua sendo um descendente perdido do grande zagueiro italiano. Seguindo os passos de seu "eu real", Baresi tem tudo para se tornar um zagueiro de excelente qualidade. Vale informar que ele ainda treina Resistência e Inteligência. 5 milhões foi um valor não tão exorbitante, até porque, com o mercado do jeito que está, esse jogador poderia sair por muito mais. Pelo menos no MZ podemos dizer que o eterno camisa 6 rossonero deixou o Milan para brilhar em outra equipe.



O primeiro brasileiro desta edição é o atacante Vágner Love, que por enquanto não tem a badalação que seu "progenitor" tem jogando pelo Flamengo. Saindo por apenas 3,5m, podemos dizer que foi um valor razoável, muito mais em conta do que diversos atacantes que já vimos passar por aqui. Está maximizado nos 4 atributos principais, mas ainda pode vir a se tornar um grande segundo atacante, ou até meio-campo.



Começando a ala do "mercado pobre", o equatoriano Obregón, seguiu a linha do seu futebol real e por enquanto deixa muito a desejar, tanto em bolinhas quanto no valor em que foi vendido. Para quem não o conhece, Obregón foi um volante equatoriano que jogou pela LDU durante 11 anos de sua carreira. Um jogador que não tinha a habilidade como qualidade principal, mas que foi integrante do melhor time da LDU de todos os tempos e participou da conquista da Libertadores da América em 2008 com a equipe de Quito. Pelo jeito, seu chará do MZ não terá tantas glórias assim.



Por fim, temos uma mistura um tanto quanto curiosa, o canadense Didier Courtney mistura dois nomes conhecidos em dois gêneros diferentes do entretenimento. Tem o nome do artilheiro marfinense Didier Drogba, e o nome da cantora Courtney Love, viúva do falecido vocalista do Nirvana, Kurt Cobain. Apesar de tanta "pompa", o atacante, se é que podemos chamá-lo assim, tem muito a evoluir se quiser continuar nos gramados do MZ. Maximizado em Chute, a alternativa é CT ao máximo, fazê-lo suar sangue para virar um jogador mediano. 200k totalmente jogados fora.




Bom, como dito na matéria da edição 240, a matéria do mercado terá mudanças significativas nesta temporada. As análises foram diminuídas, e debateremos mais sobre as variáveis que influem sobre o preço de um jogador. Em cada edição, uma causa diferente. E a dissertação de hoje será sobre a IDADE.

Desde os primórdios do MZ, temos uma regra quase fixa para taxar o grau de ganho de valor de mercado dos jogadores em geral, seguindo a idade. Assim como acontece na vida real, jogadores de baixa idade e com grande potencial são levados por verdadeiras fortunas. Desde a implementação das categorias UXX (u18/ u21/ u23), os preços exorbitantes pagos em jovens aumentam a cada temporada.

E também como acontece no futebol real, à medida que a idade vai chegando, o jogador vai perdendo preço de mercado, mesmo que jogue um futebol em alto nível.

Para provar isso, é muito simples. Pegue um jogador seu no histórico de transferências, que foi vendido por um preço "X". Se ele foi revendido mais de duas, ou três vezes durante a carreira, e em momentos diferentes, perceba a valorização ou desvalorização a cada nova venda. Isso é nítido para um dirigente que tenha o mínimo de senso do jogo.

Geralmente, um jogador atinge seu pico de valor de mercado por volta dos 23 anos, mantendo o mesmo valor durante 3 ou até 4 temporadas. Ou seja, é o intervalo de tempo que ele não joga mais competições sub, mas também não está apto a jogar no time titular (a não ser que você esteja acima da quarta divisão). E é ai que entra a dúvida, manter o jogador durante 4 temporadas para, aí sim, ter condições de jogo, ou vendê-lo e comprar jogadores que possam melhorar o desempenho da equipe?

Isso é uma pergunta que todo treinador se faz em um momento do jogo. E só cabe a ele próprio responder, afinal, cada dirigente tem seu modo peculiar de gerenciar sua equipe. Então, não iremos entrar nesse mérito.

Com a chegada da idade, a partir dos 28 anos, o jogador começa a perder valor de mercado, mas ganhar cada vez mais valor dentro de campo, ganhando experiência e mais bolas para render ao seu máximo. Porém, com a vinda da idade e a perda de valor, também vem o risco da aposentadoria. Um fator que faz os preços despencarem a cada temporada que se passa, afinal, a cada ano a mais, o jogador tem mais chance de se aposentar.

Por isso o MZ é tão democrático. Podemos escolher entre fazer uma equipe gastando pouco, mas com prazo de validade menor ainda; ou podemos fazer uma equipe de média idade, que não rende o seu máximo por conta da experiência, mas que não corre riscos e tem razoável valor de mercado. Até mais longe podemos ir, mantendo apenas jovens no elenco, como inúmeros jogadores fazem em suas respectivas equipes, e ter uma equipe que se valoriza a cada temporada, criando uma forte estrutura, mas que não rende dentro de campo. Cabe a cada treinador colocar tudo na balança para ver o que vale a pena para sua equipe.

Na próxima semana, o assunto a ser explanado é a relação "Bolinhas x Idade". Boa semana a todos e até a próxima!

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